#domingoepipoca Lady Bird: A Hora de Voar


Sinopse: Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do ensino médio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia firmemente rejeitada por sua mãe (Laurie Metcalf). Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto sua hora não chega, no entanto, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora.



O longa, na realidade, fala sobre relacionamentos familiares (especialmente os que ocorrem entre uma mãe e sua filha); sobre a descoberta e a vivência do primeiro amor; sobre a vontade de pertencer a algo; sobre as transformações pelas quais passamos, ao longo de nossas vidas; e, principalmente, sobre como as nossas amizades e experiências acabam nos moldando.

Lady Bird aprenderá que nem sempre as coisas acontecem da maneira como a gente quer, que muitas vezes a gente gostaria de viver sob circunstâncias diferentes, porém são justamente esses detalhes que compõem a sua jornada e o seu crescimento pessoal. A forma com a qual Greta constrói a história e os personagens, balançando humor com drama e pesando bem cada palavra do roteiro é o maior diferencial aqui: nunca um filme de adolescentes falou tanto comigo.

É um filme sobre gente como a gente. É como é importante nos afastarmos da nossa zona de conforto para compreendermos tudo o que vivemos ao longo da nossa vida. Lady Bird: A Hora de Voar é um filme sobre uma jornada de autodescoberta, tendo como base o amor e cuidado parental. Nem sempre compreendemos as vontades de nossos pais, mas o filme nos deixa com uma certeza: eles sabem o que fazem – mesmo que isso nos doa muito! E, se o fazem, é porque nos amam MUITO!

Beijos, JR!

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